Opinião
Pela primeira vez na história, uma capital de estado na Amazônia – Belém -, vai sediar uma edição da COP, reunindo os países signatários da Convenção das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima. Mais do que cobrar o Brasil, a comunidade internacional precisa dividir a conta: responsabilidade global, custo global, propõe Samuel Hanan neste artigo.
A força de marca é colocada em cheque a toda hora; as empresas são julgadas pelo que produzem e forma como se posicionam. Mas podem elevar em até 20% a sua valorização com práticas ESG consistentes, assinala a jornalista Silvana Piñeiro, especialista em Comunicação para ESG. Ela faz alertas sobre ganhos e perdas quando o assunto é sustentabilidade.
Com a popularização de temas relacionados à sustentabilidade, é impossível falar de estratégia empresarial sem considerar os impactos deste âmbito. O avanço das práticas de ESG (ambiental, social e governança) trouxe para o centro do debate não apenas a relação das empresas com o meio ambiente, assinala a especialista Sharon Haskel Koepsel.
No Dia da Amazônia, celebrado em 5 de setembro, o mundo volta sua atenção para a maior floresta tropical do planeta, um ativo inestimável na luta contra as mudanças climáticas e na conservação da biodiversidade. No entanto, sua importância vai muito além do papel ecológico. A floresta tropical é um motor econômico vital.
O acionamento da bandeira vermelha para os meses de junho, julho e agosto reforça uma realidade conhecida dos consumidores brasileiros: o custo da energia elétrica é sensível às condições climáticas e aos níveis dos reservatórios das hidrelétricas. É preciso ampliar o acesso à energia limpa e modernizar a infraestrutura, propõe especialista.
A pauta ambiental ganha iniciativas em todos os países que buscam um desenvolvimento socioeconômico mais justo, levando em conta os contornos de um planeta frágil e finito. Como fortalecer a Economia Circular diante de um modelo de desenvolvimento poluidor?, pergunta o especialista Edson Grandisoli, coordenador pedagógico do Movimento Circular.
O planeta é cada vez mais impactado por eventos climáticos extremos e, nesse contexto, a arquitetura assume o papel de ferramenta estratégica, muito além de uma mera expressão estética ou funcional. A arquitetura é parte ativa da resposta global à emergência climática, argumenta, em artigo, a especialista Andressa Muñoz Slompo.
No centro das discussões globais sobre o futuro do planeta, o Brasil se prepara para sediar a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas, a COP30, abordando temas urgentes. Torna-se importante que os setores produtivos se engajem nos compromissos ambientais e a construção civil é um deles.
Cada vez mais utilizado para impulsionar o desenvolvimento sustentável, o conceito presente na sigla ESG (Environmental, Social and Governance) traz para o cotidiano das empresas práticas como a utilização de energia renovável e a gestão eficiente de resíduos. Essa agenda de ações transparentes, também mobiliza e traz resultados para o Grupo Neoenergia.
O mundo passa por transformações e exige uma nova forma de pensar e fazer negócios. As alarmantes enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul em 2024 e as intensas ondas de calor mostram que a crise climática é uma realidade que precisa ser enfrentada com ações coordenadas e globais, propõe Ricardo Alban, presidente da CNI.
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