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Ecopontos recolhem 8 mil toneladas de resíduos em seis meses, na capital baiana

Publicado em 24/08/2021 às 08:53 edição Lenilde Pacheco


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Entrega de material para reciclagem pode ser feita das 8h às 17h - Foto: Secom PMS

Dois ecopontos em funcionamento nos bairros do Itaigara e Itapuã, instalados por meio da Empresa de Limpeza Urbana de Salvador (Limpurb), recolheram quase 8 mil toneladas de resíduos ​​apenas no primeiro semestre de 2021. Ou seja, a média mensal de descarte desses materiais nos locais foi de 1,3 mil toneladas. Neste desafio ambiental, a ação evita que o material recolhido seja descartado de forma irregular na cidade.

As unidades funcionam de segunda a sábado, das 8h às 17h. Nos ecopontos são recebidos resíduos da construção civil, podas de árvores, recicláveis ​​e materiais volumosos. A diferença entre os espaços é que a unidade Itapuã recepciona tanto refugos domésticos como restos da construção civil, até 2 metros cúbicos por dia – o equivalente a cerca de 50 latas ou dez carrinhos de mão convencional de obra.

No caso do Ecoponto de Itapuã, a coleta de resíduos domiciliares é realizada com o auxílio de agentes coletores, que retiram, porta a porta, o lixo das casas. Eles levam o montante para o Ponto Limpo, um fim de descartar apropriado à compactação do lixo. Esgotada a capacidade do equipamento, os caminhões retiram o compactador, repõem outro e o trabalho segue.

“Este é um projeto muito positivo, com resposta imediata da sociedade, pois a comunidade cresce com a consciência ambiental. E esse descarte correto é um tema que fará parte da vida das novas gerações. Quando uma sociedade dá apoio ao poder público, para que a cidade se mantenha limpa e agradável ”, destaca o presidente da Limpurb, Omar Gordilho.

Para o gestor, a importância deste serviço é propiciar ao cidadão uma possibilidade de ter uma consciência de onde descartar corretamente os seus resíduos. “No caso da construção civil, a responsabilidade é do proprietário da obra, que deve contratar empresa especializada neste tipo de descarte. O descarte irregular pode prejudicar a drenagem, provocando alagamentos, além de deixar a cidade suja ”, completa Gordilho.

Fonte: Limpurb