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Plano de preservação dos primatas do Nordeste atinge 65% de ações programadas

Publicado em 11/04/2022 às 09:03 edição Lenilde Pacheco


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Pesquisa e manejo contribuem para preservação das espécies - Foto: Acervo ICMBio

Durante a 4ª Oficina de Monitoria do Plano de Ação Nacional (PAN) para Conservação dos Primatas do Nordeste, sob a coordenação do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Primatas Brasileiros do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), os participantes puderam constatar que 65% das ações estão em andamento no tempo previsto.

Realizada nos dias 6 e 7 de abril, a oficina proporcionou aos participantes o acompanhamento dos importantes trabalhos de pesquisa, manejo, fiscalização e educação ambiental que contribuem de forma efetiva para a conservação das espécies.

Representando o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) da Bahia participou a especialista em Meio Ambiente e Recursos Hídricos Marianna Pinho, da Coordenação de Gestão de Fauna (CGFAU). A bióloga faz parte do Grupo de Assessoramento Técnico do Plano de Ação Nacional, que contempla seis espécies de macacos, incluindo as que ocorrem na Bahia.

São eles: guigó-da-caatinga (Callicebus barbarabrownae), criticamente ameaçado de extinção, o guigó-de-coimbra (Callicebus coimbrai), em perigo de extinção e, o macaco-prego-do-peito-amarelo (Sapajus xanthosternos), também em perigo de extinção, além do bugio-preto (Alouatta caraya), classificado como em perigo de extinção conforme a Lista Oficial das Espécies da Fauna Ameaçadas de Extinção do Estado da Bahia (Portaria SEMA Nº 37/2017) que é beneficiado pelas ações deste PAN.

Fonte: Inema