Com programa especial, Projeto Mares celebra batismo da Baía de Todos-os-Santos
Publicado em 30/10/2023 às 17:03 edição Lenilde Pacheco
Pró-Mar mobiliza estudantes e voluntários para mutirão de limpeza, em Itaparica - Foto: Joshua Frood
Para celebrar os 522 anos de batismo da Baía de Todos-os-Santos, o Projeto Mares, da ONG Socioambientalista Pró-Mar, realiza uma programação especial. O roteiro começa nesta terça-feira (dia 31), quando integrantes do projeto – em parceria com a Petrobras -, vão somar-se a estudantes e voluntários para promover um mutirão de limpeza.
O grupo se reúne, a partir das 9 horas, na Praia do Forte, município de Itaparica. A ação tem o objetivo de recolher da faixa de areia plástico e demais resíduos sólidos deixados por frequentadores do local. A contribuição dos voluntários e sempre relevante para o projeto.
Na quarta (dia 1º de novembro), às 9h, acontece na sede da Pró-Mar, em Mar Grande, município de Vera Cruz, a palestra “A Baía é nossa e o que fazemos por ela?”, ministrada pelo coordenador geral do Projeto Mares e presidente da Pró-Mar, José Roberto Caldas, o Zé Pescador.
A entrada é gratuita e a inscrição pode ser feita no local. Aos participantes, Zé Pescador apresentará em resumo das ações realizadas pelo Projeto Mares na restauração dos corais localizados na Baía de Todos-os-Santos e conservação deste ecossistema.
Serviço:
Mutirão de limpeza
Onde: Praia do Forte – Itaparica
Quando: dia 31, a partir das 9h
Palestra “A Baía é nossa e o que fazemos por ela?”
Quando: 1 º de novembro, às 9h
Onde: sede da PRÓ-MAR, Av. Vital Soares, nº 13, na Ilhota, em Mar Grande, município de Vera Cruz
As ações da ONG Pró-Mar são desenvolvidas no âmbito do Programa Petrobras Socioambiental
Expedição portuguesa
Dedicado a Todos-os-Santos, o dia 1º de novembro corresponde ao dia reservado ao batismo da baía, a partir das referências católicas. Em 1° de novembro de 1501, uma expedição portuguesa comandada por Gaspar Lemos e acompanhada por Américo Vespúcio, chegou a este trecho da costa litorânea brasileira para mapeá-la. Seguindo a tradição na Igreja Católica, os portugueses nomearam o acidente geográfico com o nome do santo do dia.