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Ambev e parceiros plantam quase 2 milhões de árvores em áreas de escassez hídrica

Publicado em 21/09/2023 às 07:28 edição Lenilde Pacheco


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Programa promove restauração e conservação do solo, florestas e vegetações nativas - Foto: Ambev

Junto com o Programa Bacias & Florestas, a Ambev chega ao marco de 1,9 milhão de árvores plantadas em áreas de alto estresse hídrico espalhadas pelo Brasil – o equivalente a 800 campos de futebol em extensão de reflorestamento. A iniciativa faz parte da ambição da companhia em melhorar de forma mensurável a disponibilidade e a qualidade da água para 100% das comunidades em áreas de alto estresse hídrico com as quais se relaciona e da ambição netzero, já que o plantio representa a retirada de circulação de 5,8 mil carros das ruas por ano.

O programa ajuda a restaurar e conservar o solo, florestas e vegetações nativas. A iniciativa é focada em áreas prioritárias para recarga de mananciais e preservação da qualidade de água de bacias hidrográficas, e está presente em 4 das 12 regiões hidrográficas do País . Em dez anos, o Bacias e Florestas já apoiou a restauração de mais de 800 hectares e a conservação de mais de 10.000 hectares em 11 municípios em bacias hidrográficas prioritárias como as Bacias do PCJ (Piracicaba, Capivari e Jundiaí), do Paraíba do Sul e Guandu (SP, MG E RJ).

“Os resultados visíveis da iniciativa mostram a importância de projetos como estes para a preservação do meio ambiente. Com quase 2 milhões de árvores plantadas, compensamos cerca de 16 mil toneladas de CO2. Aumentar a disponibilidade hídrica no Brasil faz parte da construção de um mundo melhor e talvez seja um dos nossos maiores desafios. A grandeza dessa causa é compatível com o que podemos fazer junto a um ecossistema engajado, que inclui parceiros e colaboradores, até os próprios consumidores” conta Caio Miranda, Diretor de Sustentabilidade da Ambev.

Inicialmente, o projeto atua na identificação das áreas prioritárias para recarga de mananciais e nascentes, redução dos poluentes e acesso à água. Uma vez localizadas, são definidas soluções com a comunidade e governos, estruturação e alavanca de recursos. Em seguida, são implementadas ações para conservação, produção de água, redução de poluentes e acesso à água.

Ações de saneamento rural, apoio à capacitação técnica para produção sustentável, educação ambiental das comunidades e soluções baseadas na natureza também fazem parte do programa, que fomenta o Pagamento por Serviços Ambientais (PSA).

O projeto já impactou bacias em Brasília, as regiões de Jaguariúna, Jundiaí e Jacareí, em São Paulo, a região do Guandu, no Rio de Janeiro, além de municípios em Minas Gerais e Goiás.